O momento que atravessamos, nesta indústria em particular, não é único nem será caso isolado. Atesta, uma vez mais, que o fator aleatoriedade está perigosamente oculto no que sempre e desde sempre tomamos como garantido.
Reservo uma distância suficientemente segura para não contrair um vírus ainda mais mortal que o covid-19, o do populismo demagógico, cientificamente designado por histerismogrupal.
Caro leitor os factos são claros e verdadeiros. Torna-se bastante evidente que não há quem esteja mais interessado no enfraquecimento (ainda maior) económico europeu que a China. Será isto uma guerra biológica? Deixo a cada leitor espaço à reflexão dos factos aqui apresentados, avisando desde já que correm sérios riscos de chegar a conclusão alguma.
De entre Celtas, Romanos, Visigodos, tornámo-nos Portugueses; os que não desistem! Os que sonham alto, bem alto! Os que vencem. Os que resistem e persistem a qualquer sobressalto.
Então e a solução? Essa está em cada um de nós, não fossemos os legítimos herdeiros de um espírito nobre e antigo, construído ao longo de 900 anos, a ferro e fogo e sangue.
Escrever sobre humanidade quando temos dos melhores hotéis, das melhores praias, dos melhores sóis? Sim! Insisto no detalhe humano.
A forma mais rápida de se conhecer o verdadeiro profissional, não o que é vendido, o verdadeiro, é pelo lado tangível da sua cozinha/obra.
O que definimos como gastronomia é um conceito muito mais abrangente que o punhado de restaurantes que conhecemos, trabalhamos ou frequentamos.
Surge de forma consciente ou inconsciente. A parte consciente, a que controlamos, é gerida pelo lado mais racional, normalmente fechada sobre si. É o resultado do natural processo cognitivo. Esta pode ser afetada por fatores externos e até próprio estado de espírito.
Ou na forma mais completa: Foodie, Blogger, Instagrammer: FBI. E agora? Agora acaba de se inscrever — ainda que de uma forma substancialmente abstrata — num clube privado, cheio de estilo, moderno e in.